Prédios abandonados vêm servindo de abrigo e o comércio soma prejuízos com furtos e sujeiras nas calçadas 3h3
Foto: Divulgação
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Onda de arrombamentos a prédios no centro de Porto Velho não poupou nem a antiga sede da Delegacia da Mulher, que teve o portão arrancado por usuários de drogas. A falta de serviço social eficiente com busca ativa e prestação de assistência aos moradores em situação de rua é visto como negligência que custa caro aos donos de imóveis e comerciantes.
Estabelecimentos comerciais vem sendo alvo frequentes de arrombamentos e furtos. “O Centro da Capital está entregue aos usuários de drogas que se concentram durante o dia na rua Renato Medeiros, consumindo droga o dia inteiro”, relatou uma das vítimas de arrombamento e furto.
A rua Henrique Dias também é muito visada por essa população de rua, formando aglomerações e deixando muitas sujeiras nas calçadas de empresas, lojas e outros prédios comerciais. Foi nesse logradouro que aconteceu o mais recente arrombamento, na madrugada de segunda-feira (12).
Os moradores de rua acumulam lixos, colchões, papelões e muitos resíduos pelas calçadas. O odor de dejetos é forte e afugenta clientes. Imóveis abandonados são utilizados como abrigos causando avarias e depredação.
Os comerciantes da região central apelam pela revitalização com mais segurança pública, política de assistência social aos moradores de rua, e maior respeito aos investidores que acumulam perdas, prejuízos e vivem o temor por conta do descaso. “Já temos até receio de registrar ocorrências para não nos expor. A sensação é de insegurança e de temor pelos investimentos que temos nesta parte histórica da cidade”, relatou outro comerciante.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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