De acordo com os manifestantes que percorreram as ruas do distrito de Extrema de Rondônia nesta última segunda-feira (25), há três anos a precariedade apresentada no transporte escolar da região chega a ser criminosa. 551it
Foto: Divulgação
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Representantes do movimento estudantil que representa as escolas públicas Jayme Peixoto, 13 de maio e José Augusto da Silva, todas localizadas na região da Ponta do Abunã, no município de Porto Velho, afirmaram que estão dispostos à buscarem no STJ (Supremo Tribunal Federal), direitos para garantir os estudos.
De acordo com os manifestantes que percorreram as ruas do distrito de Extrema de Rondônia na última segunda-feira (25), há três anos a precariedade apresentada no transporte escolar da região chega a ser criminosa.
Os moradores afirmaram que os problemas são muitos e fazem com que cheguem a perder o ano letivo. “Quando não é falta de ônibus é falta de combustível, quando não é porque não pagaram os motoristas, há três anos estamos vivendo nessa humilhação”, disse um dos representantes do movimento.
Em ato cívico os estudantes cantaram o hino nacional em frente à uma das escolas afetadas pelos problemas na locomoção dos alunos. Com o seu mandato quase no final o prefeito Mauro Nazif (PSB), poderá deixar o problema para o futuro mandatário do poder executivo na capital rondoniense.
Entre essas problemáticas estão inclusive um contrato celebrado entre a SEMED (Secretaria Municipal de Educação) que foi renovado mesmo com a empresa tendo seus ônibus apreendidos pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) por falta de condições de segurança e trafegabilidade.
O caso reacende a chama da emancipação da Ponta do Abunã, que já foi cobrada através de duros protestos promovidos pela comunidade. Novas manifestações dos alunos, pais e professores não são descartadas e o problema ainda permanece na região.
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