A defesa alega que Wilson está sofrendo constrangimento. 2xz4x
Foto: Divulgação
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O servidor da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) Wilson Pereira Lopes entrou com um habeas corpus na 3ª Vara Criminal de Porto Velho por meio de seus advogados para trancar um inquérito onde ele está sendo investigado por falsidade ideológica e fraude em licitação na estatal. A defesa alega que Wilson está sofrendo constrangimento.
A liminar foi impetrada contra dois delegados de Polícia lotados na Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) responsáveis pelo inquérito 007/2015. Para os advogados, houve prescrição do crime de fraude e, quanto ao crime de falsidade ideológica, já foi indicado que o responsável seria uma terceira pessoa.
O juiz Franklin Vieira dos Santos negou a liminar, pois observou que as denúncias de fraudes estão presentes não apenas no inquérito 007/2015, mas também em outros procedimentos licitatórios da companhia. Ao negar o pedido, o magistrado deixou claro que “O simples tramitar do inquérito policial não constitui nenhum constrangimento”.
Wilson Lopes já foi diretor técnico e de negócios da Caerd e dirigente sindical urbanitário.
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